Questão:
Tem um Historiador de nome Romero Garcia, que afirma que Hitler morreu em Minas gerais?
2008-04-22 23:33:31 UTC
Queria saber se é verdade, que Ferdnand Porsche ajudou Hitler a chegar na Argentina e depois em Alterosa- MG, e que morreu em l987 com 98 anos
Dez respostas:
Khitli
2008-04-23 09:17:20 UTC
É...muito dificel disso ter acontecido, se vc se lembra, o mundo estava dividido em dois blocos, o capitalista (Aliança) e o comunismo (o lado de Hitler). o Brasil fazia parte da aliança, que era capitalista, então não teria como ele tentar entrar aqui, as autoridades iriam prender ele, e se ele fosse visto por algum civil, ele seria espancado por ter feito tanta crueldade.

Ah, e era Segunda Guerra Mundial.



É só por isso que ele não morreu em MG.

Flw ae!
?
2008-04-23 17:51:02 UTC
Caro colega. A Argentina , Uruguai e Paraguai estavam sendo vigiados de perto por caçadores de nazistas, então a staf de Hitler o aconselhou a se esconder no meio do Brasil, que era país da força aliada,mas com dimensões continentais, e nos anos 40 quem achava quem neste país, e que na Alemanha nazista ja se fazia experientos com células tronco, cirurgia plastica ,etc... e sim ele tinha um sózia que mataram ao lado de Eva Braun, e depois atearam fogo nos dois e colocaram o anel de Hitler no sózia e ai.....Morreu em Alterosa- MG com o nome de José Divino da Silva.
?
2008-04-23 11:28:53 UTC
Francamente, esqueça as respostas idiotas. Hitler não saiu da Alemanha: ele podia ser meio louco, mas não era covarde. Por que ele mataria o cachorro de estimação e sua própria esposa, para depois vir para o Brasil? Até o ridículo do Ministro da Propaganda, Goebbels, teve coragem de se matar. Os arquivos da KGB até guardam pedaços do crânio dele, e objetos pessoais encontrados pelos russos no bunker onde ele se suicidou. Eram relíquias de Stalin. O próprio Stalin mandou levar os corpos dele e de Eva Braun para uma sepultura oculta, de onde foi (segundo oficiais russos) transferido umas duas vezes, até que sumiu de vez. Somente o crânio permaneceu, com o furo da bala com que se matou. Isto é fato, e pronto.
Divino
2008-04-23 10:45:20 UTC
É possível, mas pouco provável. Já ouvi estórias de que ele foi parar na Patagônia, vindo em uma embarcação disfarçado.

Na verdade, muitos alemães nazistas, fugindo da perseguição foram para a Argentina, onde o regime de Perón era mais simpático e distante do controle das potências vencedoras e dos judeus caçadores de nazistas.

Como a Alemanha é muito mais fria do que Bariloche e quase tanto quanto a Patagônia e esta, por sua vez, mais deserta e livre das botucas alheias, é mais possível que ele tenha ido para lá do que para Alterosa, que é uma cidade quente.

DE qualquer modo, o Brasil sempre teve boas relações diplomáticas e comerciais com a Alemanha muito tempo antes das duas grandes guerras. E houve muita imigração alemã para cá no final da 2ª.

Especulando, acredito que aquele bigode, tanto quanto a aparência em geral de Hitler era um modo de dissimular seu verdadeiro visual, já, visando uma possível fuga futura no caso de derrota. Seria como tirar os óculos do Clark Kent.

Seria mais provável que o ET de Varginha tenha feito uma escala em Alterosa e depois ter sido levado pela CIA para a área 51, do que Hitler ter vivido no Brasil.
2008-04-23 01:01:45 UTC
E o Stalin em Niterói!
Bode_Linux
2008-04-23 00:19:02 UTC
*****, se ate um E.T. caiu em Minas Gerais, quem sou eu para duvidar?
basta de mentiras
2008-04-23 00:04:54 UTC
não duvido nada tudo que num presta vem parar aqui é o caso do traficante colombiano e outros.
barrosoleo
2008-04-22 23:37:23 UTC
Pelo menos morreu, isso é o que importa...



...
2008-04-23 01:40:07 UTC
Nunca tinha ouvido falar nisso mas não duvido nada. Concordo com a Luz da lua. Tudo quanto é lixo vem parar aqui. Se for verdade, é uma pena que esse estrupício tenha durado tanto e tenha respirado nossos ares. Por outro lado teve bastante tempo para ver o que fez e o que a maioria das pessoas pensa a seu respeito.



Abs!
Tin
2008-04-23 06:33:24 UTC
Oi,



Nas biografias, tanto do pai quanto do filho, não há comentário algum a respeito disso.



Confira:

O pai

Professor Doktor Ingenieur Honoris Causa (Dr. h.c. Ing.) Ferdinand Porsche (3/09/1875 – 30/01/1951) foi um engenheiro automotivo austríaco famoso durante sua carreira pelos projetos inovadores, e famoso nos dias de hoje pelo desenvolvimento do Volkswagen Fusca. Juntamente com seu filho e equipe, foi responsável pela construção do primeiro Porsche 356 - e pela fundação da própria Porsche, por conseqüência. Seu nome é pronunciado em alemão "PORCH-a", e não "PORCH", e parece estar relacionado ao sobrenome checo "Boreš" [boresh] (ou vice versa).

Porsche é mais conhecido pelo desenho do primeiro Volkswagen Käfer (no Brasil conhecido como Fusca) e por suas contribuições ao projeto de tanques de guerra alemães, modelos Tiger I, Tiger II e Elefant. Adolf Hitler condecorou Porsche em 1937 com o Prêmio Nacional Alemão das Artes e Ciências, uma das raras condecorações do Terceiro Reich. Seu filho Ferry Porsche, é o epônimo para os automóveis Porsche, os quais, de início, foram baseados em grande parte no design do Fusca. Graças a uma indicação, Porsche conseguiu um emprego com Bela Egger em Viena quando tinha 18 anos. Passou a freqüentar a Universidade daquela cidade sempre que podia. Excluindo-se as aulas que teve ali, Porsche não teve nenhuma educação superior em engenharia. Ferdinand também aceitou outros projetos do Terceiro Reich, incluindo o desenho de tanques de guerra tais como o modelo Elefant. Após a guerra, em novembro de 1945, Porsche foi solicitado a continuar o desenho do Volkswagen na França e para deslocar a fábrica e seus equipamentos para aquele país como reparações de guerra. Diferenças de opinião dentro do governo francês e objeções da indústria automotiva francesa abortaram esta idéia antes que se iniciasse. Ferdinand Porsche, Anton Piëch e Ferry Porsche foram presos como criminosos de guerra a 15 de dezembro de 1945. Ferry foi libertado, mas Ferdinand e Anton foram mantidos numa prisão em Dijon por 20 meses sem julgamento. Um contrato com Piero Dusio foi concluído para participação em um "Grand Prix" com o modelo 360 Cisitalia. O carro nunca participou de competições, porém o dinheiro que a Porsche recebeu foi usado para libertar Ferdinand da prisão francesa. Eles também consertavam carros, bombas d'água e guinchos. A empresa também iniciou um novo projeto, o Porsche 356, o primeiro veículo a ter a marca Porsche. A empresa se localizava em Gmünd, na época território austríaco, onde se instalaram oriundos de Stuttgart a fim de se abrigarem dos bombardeios aliados. A empresa começou a fabricar o Porsche 356 numa antiga serraria em Gmünd. Eles fabricaram 49 carros inteiramente à mão. Quando Ferry Porsche reativou a empresa, ele pensava numa produção próxima de 1500 unidades. Mais de 78.000 Porsche 356 foram fabricados nos 17 anos seguintes.

Final da vida

Porsche foi posteriormente contratado pela Volkswagen para consultoria adicional, e recebeu royalties por cada Volkswagen do Tipo I (Fusca) fabricado. Isto o deixou em situação financeira confortável, pois mais de 20 milhões de unidades do carro foram produzidas. Em novembro de 1950, Porsche visitou a fábrica da Volkswagen em Wolfsburg pela primeira vez desde o final da Segunda Guerra Mundial. Durante a visita, conversou com o então presidente da fábrica, Heinrich Nordoff, sobre o futuro do Volkswagen Fusca, o qual já estava sendo produzido em grande escala. Poucas semanas depois, Ferdinand Porsche sofreu um derrame, do qual não se recuperou completamente, vindo a falecer a 30 de janeiro de 1951.

Em 1996, ele foi indicado para o "International Motorsports Hall of Fame", e em 1999 recebeu o título de "Engenheiro Automotivo do Século".



O filho

Ferdinand Anton Ernst Porsche (Wiener Neustadt, Baixa Áustria, 19/09/1909 – Zell am See, estado de Salzburgo, 27/03/1998), popularmente conhecido como Ferry Porsche, foi um designer de automóveis e empresário austríaco pioneiro do ramo automotivo.

Ele trabalhou na Porsche AG em Stuttgart, Alemanha. Seu pai, Ferdinand Porsche, também foi um renomado engenheiro automotivo e seu sobrinho, Dr. Ferdinand Piech, presidiu a Volkswagen de 1993 a 2002.

A vida de Ferry Porsche esteve intimamente relacionada com a de seu pai, Ferdinand Porsche, que passou para o seu filho todo o seu conhecimento técnico desde a sua infância. Pai e filho abriram uma agência de design de automóveis, em Stuttgart em 1931.

Quase que imediatamente, eles trabalharam juntos para suprir as necessidades do regime Nacional Socialista de seu país e estiveram com Adolf Hitler em muitos eventos empresariais. O Fusca da Volkswagen foi desenhado por Ferdinand Porsche e uma equipe de engenheiros (inclusive Ferry Porsche).

Depois da Segunda Guerra Mundial, enquanto seu pai permanecia prisioneiro na França sendo acusado como um criminoso de guerra, Ferry Porsche gerenciou a companhia e seus negócios empresariais. Auxiliado pelo empreendimento de Volkswagen pós-guerra, ele criou o primeiro real da Porsche. Apesar das adversidades político-econômicas dos anos pós-guerra e do modelo trabalhista, a companhia fabricou automóveis e se tornou líder mundial na produção de carros esportivos.



Um abraço


Este conteúdo foi postado originalmente no Y! Answers, um site de perguntas e respostas que foi encerrado em 2021.
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